sábado, 12 de junho de 2010

Não adianta, não apago da memória. Não o quero. Sempre que possível, hei de remoer-me com aquela imagem. Aquela, sim, facada. Aquela sensação, o nó, a dor, as lágrimas contidas.
Hei de alimentar a minha raiva, o meu desencanto, a minha baixa autoestima, a minha dor.
Sem revisões!

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Exercitando a mente.