quinta-feira, 23 de abril de 2009

O Pensador


Auguste Rodin (1840-1917) foi um escultor francês. Sua característica principal é a fixação do momento significante de um gesto humano. Rodin queria expressar 'o pensar'. Em sua tentativa, bem sucedida, eu diria, fez a escultura que destaco, O Pensador.
Hoje, tive que fazer uma tarefa referente à obra. Responder à pergunta: Quem é seu pensador? Explicaram-me que teria que discorrer sobre ao que ou a quem eu me apoiava. A minha resposta foi:
Poderia começar citando minha família, o lugar onde boa parte do meu caráter foi formado. Poderia citar um sorriso amigo que irradia paz e é capaz de clarear a escuridão de algumas mágoas. Mas prefiro falar sobre o que me é um tipo de combustível interior: As derrotas. Não que elas sejam minha base. Não, não mesmo. Mas elas me estimulam a aprender ficar de pé. E como já foi dito: “Há males que vêm para o bem”.
Quando caio e sinto a gravidade mais forte, que tenta me estagnar naquele chão, que me faz inalar o que, tantas vezes, já foi pisado, quando sinto a aspereza daquele pó, sou transportada de volta para a realidade. Dura e bendita vida!
Num estado lastimável, ergo-me, envergonhada e julgada pelo meu senso certo-errado. Seco algumas poucas lágrimas, tais que não são capazes de lavar meu rosto, e saio à procura de um outro líquido, mais límpido e isento de culpa.
"Fogo, fogo, fogo". Santo fogo! Queime, agora, o que me humilha. Reavive o meu ego e a minha garra. "Força, força"! Caminha agora, Eu!
Basta-me, agora, percorrer os N caminhos traçados por minha mente e julgados por minha, adorada e paradoxa, razão.
Uma boa noite a todos!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Nesse exato momento, só quero ouvir minha música depressiva em paz. Chega ruídos. Eu estou num desses dias que só as mulheres entendem. Infernais, eu diria. Tá, eu, realmente, quero ser bem agressiva. Aliás, já estou sendo! É impressionante a minha vulnerabilidade ao meio, às pessoas... Que coisa! A Thais cantando no meu ouvido é um porre. Um porre. Um porre. Eu vou me olhar no espelho. Quero certificar-me de que escrevi na minha testa: Não mexam comigo!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Aleluia!

Assim começa meu livrete: Berro um "aleluia". Ficar minutos pensando em um nome possivelmente disponível me deixou meio irritada. Depois, volto aqui e faço um post melhor. Até mais!