terça-feira, 24 de novembro de 2009

... E à noite, em meio ao sono, através de sonhos, eis que a insegurança reinou por algum tempo...
E mesmo assim, gostaria de expressar, de modo singelo, o quanto sinto. Não saberia descrever... Mas assim... Eu gosto um tanto de você!
Tranquila, tranquila.
Assim seja!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Caraaaaaaaaaaamba! Minha cabeça está focada em um sem-número de pendências. Será que alguém consegue entender isso?! Consegueria entender que no momento em que eu tive um pouco de descanso e, triste, realmente triste por estar vendo "a realidade", a qual também pode ser atribuido o substantivo "correria", fui até lá conversar a respeito "daquilo". E tive uma resposta à minha pergunta. Aceitei-a sem nenhum problema, afinal, nem sequer o assunto me pareceu problema a mais à lista... A questão é que, de volta à correria, eis que me chamam e me pedem um favor em relação a um "sim" que, até aquele momento, pensava ser um "não". Chateação... Algo do tipo "Onde está a sensibilidade em relação à realidade?". E, depois da minha reação não agradável, pensei pouco mais a respeito... E lembrei-me que, além de não estar apta a julgamentos, não sou a favor dos mesmos (Alguém aqui não tem teto de vidro?!). Parceria, irmandade, confiança e, inevitáveis, desentendimentos!
... Mais conversa, mais cobrança, mais julgamentos, mais raiva, ... Uma pitada de impassividade!Assim seja!

domingo, 15 de novembro de 2009

Sua ausência me faz agonizar... Sua lembrança me deixa sem ar... O "não estamos lá tão bem" me deixa down, muito, mais muitos, down!

terça-feira, 10 de novembro de 2009

(In) Perfeição

Quando você me disse "eu fui", eu fiquei sem ar, sem palavras, com um nó na garganta e úmidade no olhos...
... E aquele coração ficou em carne viva... Porque um qualquer lhe disse que algo estava errado... Porque sua outra metade, que deveria provar o contrário, só lhe agregou mais medo, mais tristeza, mais dor...
E a agonia que insiste em se estender em grau e em tempo destroi e machuca!
Ferido coração, não se sabe o que pode ser feito para amenizar sua dor... A agonia é parasita e não quer deixá-lo...
Lágrimas, se prometerem esvaziar e tranquilizar o coração, caiam com prazer! Caso contrário, estejam dispostas a lutar contra sua dona!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Conversa não recíproca?! Acho que não. Quem sabe interesse não recíproco.
Eis que estou aqui e sinto-me deslocada. Afinal poderia fazer além de estar conectada naquele programa esperando palavras alheias?! Não que isso não tenha importância, não mesmo. Mas a sensação não é a de estou tendo êxito no objetivo: Comunicação. Parei no Testando Canal (ou Função Fática).
Uff

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Eu não quero acreditar. Eu consigo, mas não quero. Simples assim: Não quero acreditar que ela se foi!!
Não quero acreditar também que não fui lá ver o seu corpo frio e sem vida. E não quero acreditar que ela não acordou dizendo "- Gente, eu estou viva! Eu sobrevivi".
Minha cabeça prefere repassar os momentos que tivemos juntas, as vezes em que rimos, que discutimos pontos de vista, que falamos mal do colega ao lado e o quanto fulano tinha mudado.
Eu não quero acreditar que depois de tanto sofrimento por alguém que eu nem tinha lá tanta intimidade, estou sofrendo pouco mais.
Eu não quero. Não quero me obrigar a pensar no que tem depois disso. Depois dessa fase (fase mesmo?!): A Morte!
Morte, morte, morte, moras ao lado e não sabe dar avisos!!
Nas últimas vezes que a vi, ela estava me elogiando. Dizia: "- Nossa, como você está bonita. Mudada! Quero um amor desses também!!".
Sério, alguém tem alguma palavra que amenize essa dor?! Porque agora ela está mais próxima. Está aqui. E eu sinto medo. Outra vez, quero não pensar que pode acontecer outra vez. Melhor: Acontecerá outra vez! Não sei quando, não sei quem. Mas vai doer.
E hoje, que estou ferida, não quis impedir que esse líquido salgado rolasse por meu rosto.
Homenagem a Ana Rodrigues, estudante de administração que faleceu ontem, depois de quase um mês em coma.

sábado, 19 de setembro de 2009

A vida é


Sozinha (ou quase). Relativo. Há pessoas aqui, mas é como se estivesse só, pois mesmo mantendo a comunicação, não há sintonia de ideias, de sentimentos. Há coincidência, não sintonia.
É estranho aceitar que tudo pode acabar num estalar de dedos. Algo do tipo: Você dá um tchau para seu irmão que às 7:00 da noite vai, com um amigo, a uma boate. Então, às 2:00 da manhã, alguém liga para sua casa avisando que ele morreu num acidente de carro. E mais: Se usasse o cinto de segurança ou se não estivesse bêbado guiando o carro, poderia estar vivo. Estranho, não?!
Mas é assim, triste. Acabou. Rápido como o ponto seguinte. E ninguém se preparou. Ninguém está preparado. E não há preparação. Particularmente, não há nem mesmo aceitação.
Talvez haja até modelos para amenizar certas dores. Entretanto eles não funcionam 100%. E a dor não dará paz. Estará sempre ali, ainda que caia num breve esquecimento, esperando sua atenção. E é assim. A vida é.
"Nascer, crescer, se reproduzir, morrer."
Sinceramente, espero que haja algo por trás disso.
(Esse texto é uma homenagem a Breno Pinheiro Madureira, universitário de 19 anos, que faleceu semana passada num acidente de carro)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Debilitada e sentindo a saudade que voltava a invadi-la como se as comportas de uma represa tivessem sido abertas, levantou-se atrás de uma melhora. Em sua cabeça, as obrigações bailavam e bailavam; Tentava-se ainda ignorar tais.
Andando em círculos num curto espaço, buscou algo maior. Algo que pudesse fazer com que aqueles sentimentos excessivos fluissem calmamente.
Um lugar mais arejado, um quintal. Aquele pôr-de-sol foi diferente. Uma respiração funda, uma lembrança.
Paz

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Como começar. (Interrogação)
É mais fácil pensar quando escuta-se algo que se aproxima do nada.
É muito fácil lamentar a interrupção... E pegando o bonde, lamentar o erro também.
Ah! Lembrei-me do que gostaria de escrever: Ouvi em algum lugar que é quando menos merecemos que mais precisamos de carinho.
Seria isso tortura a mais ao magoado?!
Seria justo o bem do mau?!
(Mama, oh mama, oh mama. Quero ser seu, quero ser seu, quero ser seu, papá)
Generalizando o pessoal, quando cientes de culpa, anela-se o conforto do perdão e atitudes de piedade.
Seria isso atentado a mais contra aquele coração?! Egoísmo?!
Ou não?!

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Amor, amor. Quão grande é minha vontade de estar ao seu lado. De, com meus braços cercando seu pescoço, poder beijar e acariciar-lhe os lábios. Lábios esses ... Me seduzem... Me encaminham a uma sensação que até então desconhecia...
Uuuuhhh... Êxtase, prazer. Uh!
Quisera poder expressar ao menos parcela do que sinto através de palavras. Pudera tais fazerem jus ao que sinto.
Amor, meu amor, eu o desejo!

domingo, 23 de agosto de 2009

Lentamente fui me esvaindo. Sim, as forças se esvaiam, os ânimos se esvaiam. E para a tristeza daqueles que chegavam perto de mim, eu transpunha tudo o que sentia. Sim, o verbo está no passado pois logo percebi o quão maldosa era tal conduta. Mudanças são necessárias.
Eis-me aqui lutando por um sentimento melhor.
- Amor!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Nossa, quão agoniante é o contato dos pés descalços com esse chão frio e empoeirado. Quão difícil é aceitar e relevar. Aceitar que a questão em jogo é "ser descartável", da maneira mais perojativa possível, e relevar palavras mal calculadas que sairam daquela boca que adoro.

Descaso ou descuido?! Realmente não sei!

Cena 1: Deseja-se uma máquina do tempo, pois a mesma seria capaz de evitar tal erro.

Cena 2: Como reação, incredulidade, descrença, repugnância em crer.

Cena 3: Um pedido, o perdão.

Cena 4: Silêncio vagamente preenchido por defesas que, por sua vez, deram espaço ao espírito compreensivo do ofendido.

Cena 5: Tentativa de tranquilização, cujos resultados são desconhecidos.

sexta-feira, 10 de julho de 2009


Num banco de ônibus, à tarde, quase noite, em meio a beijos, uma disputa fora travada. A palavra dela contra a dele. Verdades contraditórias. Mentira, a quem pertences?! A mágoa, que até ali estivera oculta, acabara de vir à tona. Subjetividade.
Não! Por favor! O que foi?! Nada! Por favor!
Foi dito: O melhor já está sendo feito. Fazes-me feliz.
Nó na garganta. Nó em tudo. Cabeça e ideias.
Tristeza e arrependimento nela.
Para ela, incógnita nele.
Mais um pensamento a ser calado. Orgulho, por que o fazes?!
E ela, por uma repetida vez, suplicava-lhe, ainda que em silêncio, perdão.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Acordar com o pé direito

O Sol está brilhando mais, as nuvens estão se formando em belos desenhos, os pássaros estão cantando e eu também quero cantar. Dias tão belos fazem toda a diferença no nosso interior e no que exteriorizamos.
Ontem, antes de ir dormir, fiquei mentalizando o quão bom seria o dia seguinte, fiz planos e promessas. Consegui, ainda bem, muito do que planejei. Sorri mais, tranquilizei-me mais, deliciei-me com a adrenalina, cuidei da minha alimentação (Nossa, como isso é difícil!!) e pus meu corpo em movimento. O reflexo dessas pequenas atitudes foi um bem-estar imenso e os ânimos em alta.
Eu acredito na força do pensamento. Para quem anda precisando de energias positivas, aconselho tentar relaxar por alguns minutos. Tomar um banho, deitar-se na cama, respirar fundo várias vezes e, nesse clima de paz, colocar a mente e o corpo em harmonia. Comigo funciona!
Um grande beijo e uma ótima semana a todos!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Monólogo Interior

Hoje, deixei de lado minhas "metinhas" que estão cada vez mais longe. Como emagrecer, por exemplo. Eu quis muito que alguém desse a atenção necessária às minhas palavras, mesmo sentindo que todas aquelas frases sem sentido não passavam de um monólogo interior. Mas o simples fato de minhas humildes palavras serem lidas, vagamente, diga-se de passagem, por alguém que fingiria interesse, manteria-me alegre por um instante, que eu julgaria como satisfação eterna. É, eu tenho o costume de lutar contra a minha razão, que insiste em falar que nada é para sempre. Eu tento lutar contra o tempo, contra o que é fato. Azar meu. Entro em batalhas mesmo sabendo que vou perder (Eis aqui um erro).
Meus sentimentos estão dançando no ritmo da música For you love - Magic Box. Uma música levemente acelerada, diria. Mas não, não estão bailando com prazer, bailam num ritmo caótico. Meu ritmo mental de agora, diria. Mas vou segui-la até eu ter a certeza de que não vou externar esta mágoa, esta raiva, esta tristeza e/ou este leve prazer.
Lembrei-me, há pouco, da música da Elis Regina, Maria Maria. Há um trecho com o qual me identifico: Quem traz no corpo a marca, Maria, Maria mistura a dor e a alegria. Interessante, não?!
Bem, esperava mais de alguém. Ainda espero, mas vou cansar. Não que eu esteja certa, mas sinto que agiria melhor, se fosse o caso... E eu, que falo sem pensar, estou sutilmente calculando minhas palavras e suas devidas consequências ao ouvinte. Vamos. Vamos. Preciso focar. Focar? Pois eis a questão! Eis a ação que mudará o rumo dessa minha desordenada vida. Ops! Detalhe: Falta-me saber qual o foco. Dicas?!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

O Pensador


Auguste Rodin (1840-1917) foi um escultor francês. Sua característica principal é a fixação do momento significante de um gesto humano. Rodin queria expressar 'o pensar'. Em sua tentativa, bem sucedida, eu diria, fez a escultura que destaco, O Pensador.
Hoje, tive que fazer uma tarefa referente à obra. Responder à pergunta: Quem é seu pensador? Explicaram-me que teria que discorrer sobre ao que ou a quem eu me apoiava. A minha resposta foi:
Poderia começar citando minha família, o lugar onde boa parte do meu caráter foi formado. Poderia citar um sorriso amigo que irradia paz e é capaz de clarear a escuridão de algumas mágoas. Mas prefiro falar sobre o que me é um tipo de combustível interior: As derrotas. Não que elas sejam minha base. Não, não mesmo. Mas elas me estimulam a aprender ficar de pé. E como já foi dito: “Há males que vêm para o bem”.
Quando caio e sinto a gravidade mais forte, que tenta me estagnar naquele chão, que me faz inalar o que, tantas vezes, já foi pisado, quando sinto a aspereza daquele pó, sou transportada de volta para a realidade. Dura e bendita vida!
Num estado lastimável, ergo-me, envergonhada e julgada pelo meu senso certo-errado. Seco algumas poucas lágrimas, tais que não são capazes de lavar meu rosto, e saio à procura de um outro líquido, mais límpido e isento de culpa.
"Fogo, fogo, fogo". Santo fogo! Queime, agora, o que me humilha. Reavive o meu ego e a minha garra. "Força, força"! Caminha agora, Eu!
Basta-me, agora, percorrer os N caminhos traçados por minha mente e julgados por minha, adorada e paradoxa, razão.
Uma boa noite a todos!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Nesse exato momento, só quero ouvir minha música depressiva em paz. Chega ruídos. Eu estou num desses dias que só as mulheres entendem. Infernais, eu diria. Tá, eu, realmente, quero ser bem agressiva. Aliás, já estou sendo! É impressionante a minha vulnerabilidade ao meio, às pessoas... Que coisa! A Thais cantando no meu ouvido é um porre. Um porre. Um porre. Eu vou me olhar no espelho. Quero certificar-me de que escrevi na minha testa: Não mexam comigo!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Aleluia!

Assim começa meu livrete: Berro um "aleluia". Ficar minutos pensando em um nome possivelmente disponível me deixou meio irritada. Depois, volto aqui e faço um post melhor. Até mais!