Eu via que a nossa passividade justificava a frieza. Os dias não estavam fáceis. Atenção era necessário. Eu pedia, pedia. Tentava a todo custo lhe transmitir a minha preocupação. Houve conversas, houve más interpretações...
Percebi que a transparência não era o forte. E eu pedia verdade, mas só ganhava omissão. E se fosse novidade... Como se não bastasse, veio a sacanagem. A ignorância, a zombação. Virei chacota, ou palhaço de circo, sendo o motivo de todas as gargalhadas.
Desde muito tenho me atentado a isso... E é verdadeiramente uma pena saber que você não pôde me entender.
A da vez é: Prove do seu veneno.
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Exercitando a mente.