Perguntaram-me como estou. Não soube responder. Não tenho certeza se minha dor de cabeça se deve a isso. Desconheço muita coisa, inclusive minhas convicções. Não sei exatamente quando foi que parei de acreditar nas histórias. Não sei a partir de quando fui moldada para sobreviver; às mentiras, à traição, às falsas juras.
Sei que não estou com raiva. Não vou cuspir a verdade na cara de ninguém. Calo-me e deixo que quem me questiona tire suas próprias conclusões.
Certa ou injusta?! Agora já não importa mais...
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Exercitando a mente.