sexta-feira, 10 de julho de 2009


Num banco de ônibus, à tarde, quase noite, em meio a beijos, uma disputa fora travada. A palavra dela contra a dele. Verdades contraditórias. Mentira, a quem pertences?! A mágoa, que até ali estivera oculta, acabara de vir à tona. Subjetividade.
Não! Por favor! O que foi?! Nada! Por favor!
Foi dito: O melhor já está sendo feito. Fazes-me feliz.
Nó na garganta. Nó em tudo. Cabeça e ideias.
Tristeza e arrependimento nela.
Para ela, incógnita nele.
Mais um pensamento a ser calado. Orgulho, por que o fazes?!
E ela, por uma repetida vez, suplicava-lhe, ainda que em silêncio, perdão.

Um comentário:

  1. Esta muito Trii(super legal) o seu Blog.Mesmo eu não "gostando" muito de ler blogs o seu vale a pena conferir muito show continue assim.

    Parabéns.

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Exercitando a mente.